Trabalho Evolu O
Docente: Profa. Dra. Adriana Coletto Morales
Alunos: Anna Maria Appoloni
Carlos Valério da Rocha Junior
Carolina Alves Pereira Corrêa
Caroline Carla Santana
Larissa Fornitano
Rafael Rodrigues Colósio
Jaboticabal
Setembro 2012
1. A evolução é apenas uma teoria. Não é um fato ou uma lei científica.
Para os cientistas, diferente do senso comum, uma teoria tem validade e não está abaixo dos fatos e leis. Não significa que, apenas por ser chamada teoria, existam dúvidas sobre ela. Muitas evidências comprovam a validade da teoria em questão, como o registro fóssil, que embora não tenha sido observado diretamente, é uma evidência clara, inequívoca e convincente. Dessa forma, argumentar que algo não tem valor apenas por ser chamado de teoria não é suficiente para contestar sua veracidade.
2. A seleção natural é baseada em um raciocínio circular: os mais aptos são os que sobrevivem, e aqueles que sobrevivem são considerados os mais aptos.
Dizer que os mais aptos sobrevivem é apenas uma forma de explicar o processo de seleção natural, que atua sob uma determinada circunstância, podendo ou não favorecer um ou outro fenótipo, como o exemplo citado no texto, onde apesar de se reproduzir mais rapidamente, os tentilhões de bico curto não são favorecidos, pois a circunstância em que estão inseridos favorece aqueles de bico grande, que possuem vantagem na obtenção do alimento, apesar de não se reproduzirem rapidamente.
3. Evolução não é científica, porque não é testável ou falsificável. Ela faz afirmações sobre eventos que não foram observados e que nunca poderão ser recriados.
A evolução é divida em duas grandes áreas: macroevolução e microevolução. A microevolução baseia-se em fatos que podem ser observados e comprovados por meio de testes laboratoriais, convencendo até mesmo alguns criacionistas de sua existência. A macroevolução apesar de não poder ser comprovada por meio de testes laboratoriais apresenta evidências