trabalho escravo

Introdução
O tema abordado nessa pesquisa é a mão de obra barata, ou seja, o trabalho escravo. Ao decorrer do trabalho abordaremos teses referentes a esse assunto com o objetivo de relatar que esse acontecimento ainda ocorre nos dias de hoje, porem não da mesma forma de antigamente, mas sim de forma ilegal, onde o trabalhador recebe um valor insuficiente em relação ao serviço prestado (ou em algumas ocasiões ele não recebe nada), não existe segurança no ambiente de trabalho, o trabalhador é focado a fazer o serviço para quitar dividas, entre outros.
Apresentaremos também um trabalho em forma de multimídia, onde recolhemos vídeos de trabalhadores que relataram o que vivenciaram em relação à mão de obra barata.

Trabalho Escravo
Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do