TRABALHO EM GRUPO - ESTUDOS DISCIPLINARES II

TRABALHO EM GRUPO - ESTUDOS DISCIPLINARES II
ALUNOS

Ao analisarmos o texto “O menino e a caixa” com uma visão educacional, percebemos que o autor faz uma referência aos modelos de educação descontextualizados, tradicionais, neutros, vazios, conhecimentos desconexos e apenas acumulativos.
Alguns educadores chegam em suas salas de aulas com conteúdos programáticos definidos, que não visam objetivamente o desenvolvimento do educando, não aprimoram os conhecimentos e não valorizam o saber. Vê o educando como caixa vazia que necessita ser preenchida com conteúdos que ele julga necessário. No entanto, ele deve estar sempre atento as atualidades e novas metodologias, proporcionando momentos de prazer na aquisição de conhecimento.
É função do educador analisar seus alunos e entender a necessidade primordial do seu grupo, entender que o aprendizado não acontece só no ambiente escolar e sim em todo o meio social em que o aluno vive, ressaltando que sua aprendizagem é baseada na cultura que o cerca. Em algumas regiões do país, onde os alunos demoram muito para ter acesso à escola, vivem em condições precárias e com infinitas dificuldades financeiras, a cobrança do professor deve ser condizente à sua realidade.
No modelo de educação tradicional o ensino é repetitivo, memorativo e de pouco aprendizado por ser passivo de aceitação e nele não há questionamentos. Costuma limitar a possibilidade de penetrar na experiência do outro, com seus currículos rígidos fundamentais sobre uma concepção racionalista. Se constitui como dominação da razão sobre outras competências e saberes.
Ao surgir a escola nova, deparamos com um novo caminho, onde as informações não são passivas e sim questionadoras, investigáveis. Podemos dizer que ela veio iluminar a reconstrução dos métodos e processos de alfabetização, visando garantir um aluno mais ativo. Quando o autor cita no texto que viu no fundo uma coisa nova nascendo “estranha e desengonçada, mas surpreendentemente