trabalho educação corporativa
Inicialmente, sem sombra de dúvidas, o Rio de Janeiro possui a maior rede de escolas municipais do país. A infraestrutura de forma geral, considerando o nível Brasil, é razoável. A infraestrutura de forma geral, considerando o nível Brasil, é razoável.
A infraestrutura de forma geral, considerando o nível Brasil, é razoável.
O departamento de recursos humanos deixa a desejar, especialmente no que diz respeito à carga horária dos professores, o que torna a identificação do professor com a escola quase impossível.
Há divisões de tarefas entre governo estadual e municipal, sendo este o responsável pela educação inclusiva.
O índice de desenvolvimento da educação básica apesar de não ser ruim e tendo sido observado até uma melhora nos períodos finais apresentou queda. O que contribuiu para esta queda foi à progressão continuada onde o aluno não poderia repetir o ano letivo.
O prefeito eleito propôs acabar com a “aprovação automática” para evitar que o aluno passe de ano sem aprender. Houve propostas para que houvesse um salto na qualidade da educação carioca sendo considerado o contexto cultural e social onde cada escola encontra-se, procurando adaptar os métodos de ensino para melhor aproveitamento do aprendizado.
Cabe destacar que personalidades envolvidas com educação no Rio, participam para aconselhar na condução do programa, entre eles, pesquisadores do (IPEA), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sociólogos, economistas, empresários, doutores em educação, a subsecretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro e juristas.
Há o acompanhamento da evolução desse projeto onde estão inclusas algumas ações importantes que são bem interessantes.
Há revisão para os alunos do 1º ao 9º ano onde provas são aplicadas para identificação de analfabetos funcionais e para alfabetizados que não dominavam o que aprenderam no ano anterior.
Foi realizado a recuperação de aprendizagem com a capacitação de centenas de professores para realfabetizar alunos de 4º e 5 º