trabalho ecravo
CAJURU - SP
2014
TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORANEO
1 Introdução
O trabalho escravo e a discriminação são tão antigos quanto à própria humanidade, vemos relatos destas praticas desde os tempos antigos como nos relata a Bíblia, na ocasião José filho de Jacó é vendido como escravo aos midianitas por seus irmãos:
Vamos vende – ló aos ismaelitas e não levantemos a mãos contra ele, pois é nosso irmão, nossa carne. Comerciantes midianitas, por ali passando, tiraram José da cisterna e o venderam por vinte ciclos de prata aos midianotas que o levaram para o Egito (GÊNESIS, 37: 27,28).
Tal prática não é só um evento do passado, mas é um problema atual e de escala mundial.
O mundo civilizado contemporâneo tem buscado soluções para este problema, tem se elaborado leis, pactos, e formado organizações para fiscalizarem e extinguirem este mau que assola a humanidade.
Como fruto dessas iniciativas em 1919 foi fundado a Organização Internacional do Trabalho (OIT) com o objetivo de promover a justiça social, é a única agência das Nações Unidas. Tem estrutura tripartite, na qual representantes de governos, de organizações de empregadores e de trabalhadores de 183 Estados-membros participam em situação de igualdade das diversas instâncias da Organização.
A OIT tem como um de seus objetivos acabarem com a pratica do trabalho escravo, frequentemente esta Organização tem lançado mão de Convenções Internacionais que tem sido ratificada pelo governo brasileiro da qual faz parte dedes 1950.
Observa se que importantes leis trabalhistas têm sido criadas em nosso país na tentativa de frear a pratica do trabalho escravo, mas infelizmente apesar do esforço o trabalho escravo persiste. A cultura escravocrata difundida no Brasil pelos seus colonizadores portugueses é um dos maiores pilares a serem derrubados juntamente com a grande dificuldade de fiscalização promovida pela grande extensão territorial de nosso país que