Trabalho Direitos Humanos, Convenção contra a tortura
Durante a maior parte da História, a pena capital foi, muitas vezes, deliberadamente dolorosa. Dentre as penas mais cruéis incluem-se a roda, a ebulição até a morte, esfolamento, o esventramento, a crucificação, a empalação, o esmagamento, o apedrejamento, a morte na fogueira, o desmembramento, a serração, o escafismo entre outros.
Na Inglaterra, as penas cruéis foram abolidas pela Declaração de Direitos de 1689. Durante o Iluminismo desenvolveu-se no mundo ocidental a idéia de direitos humanos universais. A adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 marca o reconhecimento, pelo menos formal, da proibição da tortura por todos os estados membros da ONU. Porém, seu efeito na prática é limitado, já que a Declaração não é ratificada oficialmente e não tem caráter juridicamente vinculativo no direito internacional, embora seja considerada parte do direito internacional consuetudinário.
Em pleno século XXI, homens e mulheres ainda são torturados: espancamento, privação de sono, asfixia e choques elétricos estão entre os métodos de tortura mais comuns, segundo o relatório anual da Anistia Internacional. Ao longo da História, outras ferramentas (tão ou mais assustadoras) foram utilizadas para obter informação, impor medo, castigar ou apenas mostrar poder. Nesta lista, podemos conferir quais são as 13 máquinas de torturas mais terríveis da História.
13. DAMA DE FERRO
Método de tortura comum na Idade Média, o aprisionado era colocado em um sarcófago com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama de Ferro, que no seu interior, continha uma série de cravos de ferro. Quando fechado, os cravos perfuravam a vitima, no entanto, não atingiam nenhum órgão vital. A vitima morria aos poucos. Detalhe, alguns modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo torturador.
12. PÊRA Era um aparelho em forma de pêra formado por quatro folhas. Nas mulheres, era inserido na vagina ou na boca; nos homens era inserido no ânus,