Trabalho Direito à Cidade
Livro “Cidades Rebeldes”
Introdução:
Esse livro propôs uma grande de interpretações capazes de iluminar o evento espontâneo das jornadas de junho. É um livro de intervenção que articula pensamento e ação. Os dramas, as dinâmicas, dos problemas urbanos, dos problemas e mundo de trabalho, a violência policial e os elementos do livro em si, já vinham sido estudado pelos autores há algum tempo. Para tentar entender esse movimento, a principal conclusão é que os eventos são compreensíveis, não foi evento isolado. Faz parte de um processo social que tem se desenvolvido ao longe de uns 10 anos. E que em grande medida articula problemas muito sentidos pela população. Do ponto de vista do mundo do trabalho e os problemas que são muito sentidos pela polução no modo de vida das cidades grandes, metrópoles é possível entender os eventos de junho e todos os seus desdobramentos como uma guinada histórica que compreende uma combinação entre problemas d trabalho e problemas do mundo urbano da cidade. O livro traz muitos dados. Como exemplo, uma empresa de consultoria buscou perfis dos manifestantes, 70% eram empregados, no entanto, é uma insatisfação de quem está empregado e não os “excluídos” da sociedade 33% 1 salario mínimo 30% 2 e 3 salários.
Então 70% da população ganham até 03 salários mínimos. Digamos que é um elo forte entre os manifestantes. É uma transformação, um problema relacionado a qualidade do trabalho que recebemos nesse período de uns 10 anos. A sociedade brasileira oferece salários e condições de trabalho muito ruins. E essas condições acabam se somando aos problemas do transporte publico especulação imobiliária, que obriga as pessoas a se deslocarem cada vez mais para áreas periféricas, tudo aquilo que a gente consegue perceber que forma as fontes de inquietação da grande parte da população brasileira.
Sobre o livro e o Tema:
Pouco mais de um mês depois das emblemáticas marchas de junho, que levaram milhares de pessoas às ruas de