Trabalho de P.I. relações internacionais
O texto de William Pfaff traz uma analise muito reflexiva sobre a diferença de ser uma Superpotência e usar o poder em seu benefício. Quando se faz menção a superpotências mundiais, o primeiro Estado que vem a mente é os Estados Unidos, pois tem poder militar, econômico e etc.
O autor com exemplos muito claros sobre a diferença de ter poder e fazer exercer o seu poder nos faz refletir que o estado em si pode ter todos os elementos que o faz uma superpotência, porém sem o apoio da população ele não exerce tanta influencia ou poder no cenário mundial, além de que a sua imagem perante ao mundo ficará sempre marcado pela oposição da população em relação à decisão tomada.
Uma superpotência também necessita de aliados, precisa que sua “população externa” apóie as decisões do estado senão a ação exercida não terá tanto poder, mesmo que seja exercida por uma superpotência.
A tomar pelo exemplo dos Estados Unidos na guerra contra o Iraque, a situação do exercito estadunidense no Iraque estava insustentável, já que a população em sua maioria não apoiava mais a guerra e os seus aliados já não estavam tão de acordo com as ações tomadas e o tempo que essa invasão estava durando.
Ou seja, para se ter uma superpotência, é necessário se equilibrar a quantidade de poder, saber influenciar e exercer poder em outros estados e é claro, se ter economia, poder militar, consciência política da população para o apoio e entre outros elementos.
“Las dimensiones del sistema internacional” – Stanley Hoffmann
Já o tópico de Stanley Hoffmann expõe sobre as dimensões do sistema internacional que são: horizontal, vertical e funcional. A dimensão horizontal depende do tipo de relação que tem entre dois estados onde não tem um líder entre elas. São relações interestatais e só são bem sucedidas durante um período de hegemonia dos estados, ou seja, depende do tipo de relação interestatal dela. Esse tipo de relação visa o