trabalho de psicologia
Prof. Elton Gurgel
Psicologia Juridica
Dependência química: tratar x prender
O uso de drogas é um fator que ocorre a milhares de anos e atinge praticamente toda a sociedade, após a chamada revolução industrial, a oferta destas substâncias aumentou e passou a ser considerado um problema de saúde, especialmente por constatar-se o inicio cada vez mais precoce e o aumento gradativo do uso. (MARTINS 2006; CRUZ, 2006, LARANJEIRA et al; 2007). As drogas podem ser lícitas e ilicitas. Drogas lícitas são aquelas que tem sua produção e seu uso permitido por lei, sendo liberadas para comercialização, sendo essas: álcool, cigarro e os medicamentos como benzodiazepínicos, analgésicos, inibidores de apetite entre outros. As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas, exemplo: maconha, crack, cocaína, entre outras.
O vício em drogas psicoativas se caracteriza, de acordo com Olivier (2012), como um comportamento infantilizado desenvolvido pelo usuário que comprometerá sua vida e a vida das pessoas que convivem com ele, passando a agir como um irresponsável e disposto a fazer tudo somente para satisfazer sua vontade imediata de prazer. O uso abusivo de drogas levam o indivíduo a uma dependencia quimica em que esse sujeito possui um desejo frequente de consumir repetidamente cada vez mais as drogas lícitas e ou ilícitas.
O dependente químico pode vim acometer problemas judiciários devido ao alteração neuro cerebral que as drogas psicoativas causam. O sistema de justiça é responsável por resolver problemas como a infração cometida pelo dependente químico e pela saúde do usuário, que é acometida de forma negativa devido ao uso abusivo, mas não significa que todo usuário seja dependente, mas que todo dependente é usuário. No Art. 28. Lei 11.343/6 afirma que quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para