Trabalho de paradigmas de software
“Reconhecer os problemas e as suas causas e desmascarar os mitos do software são os primeiros passos em direção a solução” [PRESSMAN,1995].
Ainda que muitas definições abrangentes tenham sido propostas para a Engenharia de Software, todas elas reforçam a exigência da disciplina de engenharia no desenvolvimento de software, e abrange um conjunto de três elementos fundamentais: métodos, ferramentas e procedimentos. Onde os métodos detalham "como fazer" para se construir o software, as ferramentas proporcionam apoio automatizado ou semi-automatizado aos métodos, e os procedimentos constituem o elo que mantém junto os métodos e as suas ferramentas, e possibilita um processo de desenvolvimento claro, eficiente, visando garantir ao desenvolvedor e seus clientes, a produção de um software de qualidade.
Um conjunto de etapas é definido no processo de desenvolvimento de um software, a esse conjunto de etapas denomina-se de Paradigmas da Engenharia de Software e Destacam-se quatro paradigmas principais (Deve ser lembrado ainda, que podemos combinar os paradigmas, obtendo-se um melhor resultado): * Ciclo de Vida Clássico ou Modelo Cascata - requer uma abordagem sequencial ao desenvolvimento de software que se inicia em um nível básico e avança ao longo da Análise, Projeto, Codificação, Teste e Manutenção. * Prototipação - É um processo no qual o desenvolvedor tem a capacidade de criar um modelo do software que será implementado. O modelo pode assumir uma das três formas: 1. Um modelo em papel que o usuário tenha a visão da interação homem-máquina e quantas interações ocorrerá. 2. Um protótipo de trabalho que implementa algumas funcionalidades exigidas pelo software. 3. Um programa existente que executa parte ou toda a função desejada, mas que tem outras características que serão melhoradas posteriormente.
* Espiral - Foi desenvolvido combinando as melhores práticas dos modelos de Ciclo de Vida