TRABALHO DE LIBRAS FINAL
CURSO DE PEDAGOGIA – 2º Semestre A
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
NOME: Rita de Cássia Petroline Vieira – RA: 6655379965
OSASCO 2013
INTRODUÇÃO
Para falarmos sobre a História da educação de surdos é necessário destacarmos a importância da língua de sinais na educação dessas pessoas. Essa História iniciou-se em meados do século XVI, onde Gerolamo Cardado (1501-1576), propôs um conjunto de princípios que prometia uma ajuda educacional e social para os deficientes auditivos, ele afirmava que esses deficientes podiam ser pessoas pensantes e, portanto podiam aprender e para melhor aprendizado o uso da escrita seria o mais eficaz. Neste período, surgiram os primeiros educadores de surdos que contribuíram diretamente no desenvolvimento humano e social com todas as dificuldades da época.
Na década de 90, a partir da Declaração de Salamanca, as políticas de diretrizes da Educação Especial começaram a mudar e passaram a ter subsídios na proposta da inclusão, essa declaração afirmava que o surdo deve ser inserido de fato e de direito na sociedade para que possa ter sua cidadania respeitada.
A educação do surdo no Brasil deu-se na década de 50, sob a Lei nº 839 de 26 de janeiro, assinada por D. Pedro I quando ele fundou a fundação do Imperial Instituto dos Surdos.
Atualmente o Brasil tem um novo programa, o da Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todos, sem separações de sexo, raça, classe social, aberta para colher às diferenças, isto significa ficar atento às mudanças e diferenças, para que dessa forma a inclusão social possa se tornar um direito adquirido no cenário brasileiro.
O Brasil ainda era uma colônia portuguesa governada pelo imperador Pedro II quando a língua de sinais para surdos apareceu no país, mais precisamente no Rio de Janeiro. Em 1856, o