Relatorio campo magnetico 01
Campus Universitário da Região dos Vinhedos
Centro de Ciências Exatas, da Natureza e Tecnologia
DETERMINAÇÃO DO CAMPO MAGNETICO TERRESTRE
Nomes: Alessandro Girardi, Everton Rubbo, Julio Flamia, Sidnei Luiz Stello Júnior, Douglas Bigolin Leonhardt, Jeferson Luchese Gugel.
e-mails: alessandrogirardi@hotmail.com; evertonrubbo@hotmail.com; julio_flamia@hotmail.com; sstello@live.com; dbleonhardt@ucs.br; zzefinho@gmail.com
1 - INTRODUÇÃO Neste relatório, irá ser analisado a componente horizontal do campo magnético terrestre de Bento Gonçalves, utilizando-se para isto uma bobina de Helmholtz e uma bússola. Será criado um campo magnético externo uniforme de baixa intensidade com a bobina, a bússola por sua vez, irá se orientar através deste campo. As medidas da componente horizontal do campo magnético serão lidas conforme a mudança de orientação da bússola, ou seja, sua orientação é modificada devido à resultante da soma vetorial dos dois campos magnéticos a que está exposta, externo e terrestre.
2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A seguir será listado os tópicos necessários para uma boa explicação acerca dos equipamentos e fenômenos utilizados durante o experimento.
2.1 – BOBINA DE HELMHOLTZ
Consiste em duas bobinas circulares planas, cada uma contendo N espiras que possuem correntes fluindo no mesmo sentido. A separação entre estas bobinas é igual ao raio R comum entre ambas. A corrente elétrica de alimentação das bobinas pode ser continua (CC) ou alternada (CA). Caso seja feita uma ligação errada no equipamento, que gere um fluxo de corrente possuindo sentidos opostos nas bobinas, o campo magnético gerado pelo aparelho terá sentido oposto também. Na imagem 1 pode-se visualizar o equipamento quando posto em operação, tendo seu campo mensurado com o auxílio da leitura da bússola.
Imagem 1. Esquema montagem do experimento.
Fonte: Instituto de física – UFRGS
2.2 – CAMPO MAGNÉTICO
Campo magnético é uma região do