trabalho de laminação
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MATERIAIS2 – PROF. THAIS
LAMINAÇÃO DE COMPÓSITOS
Igor Bender São Leão Ferreira
João Felipe Sippel
Luiz Fernando Mazzetto
Míriam Kozemjakin da Silva Murilo Heeren
Curitiba
Junho-2009
IGOR BENDER SÃO LEÃO FERREIRA
JOÃO FELIPE SIPPEL
LUIZ FERNANDO MAZZETTO
MÍRIAM KOZEMJAKIN DA SILVA
MURILO HEEREN
LAMINAÇÃO DE COMPÓSITOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
CURITIBA
Julho 2009
ÍNDICE
1-INTRODUÇÃO
1.2-CUIDADOS GERAIS DE HIGIENE E SEGURANÇA
Não misturar acelerador com catalisador. Provocam reações violentas. Primeiro misturar o acelerador à resina e depois o catalisador na parte da resina a ser usada imediatamente.
Untar as mãos com cera para evitar aderência com a resina. Resinas podem provocar queimadura de pele e os solventes irritações.
Os locais de trabalho e armazenamento devem ser ventilados. Vários produtos são voláteis e inflamáveis. Inalação continuada pode levar a doenças como anemia e leucemia.
Fibras em pó ficam em suspensão no ar e causam silicose nos pulmões.
Quanto mais baixa a temperatura de armazenagem das resinas maior seu “tempo de prateleira”. Elas têm a tendência natural a se solidificarem ou se alterarem com o passar do tempo.
2-RTM
2.1-PROCESSO MANUAL O processo manual é a técnica mais simples e antiga de manufatura de componentes. Nele a resina pode ser aplicada por pincel, espátula ou spray sobre a superfície do molde. O processo de cura pode ser feito à temperatura ambiente, embora a cura ocorra melhor se for submetido a temperaturas mais altas. Este tipo de fabricação de laminados é bastante adequado para resinas de poliéster e epóxi, com fibra de vidro em forma de tecido, manta ou picotado. Há algumas vantagens em se fabricar laminados pelo processo manual:
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