oceano azul

Estratégia “Oceano azul” e “Oceano Vermelho”
(o que os difere)

A estratégia “Oceano Azul” tem vindo a ser desenvolvida ao longo do tempo, mais precisamente, é o resultado de cerca de uma década de estudos, mais de 150 movimentos estratégicos levados a cabo em mais de 30 indústrias ao longo de 100 anos. Esta estratégia tem como principal objectivo não criar competitividade directa com os concorrentes mas sim expandir os negócios para determinados locais onde não há saturação de mercado.
A proposta do Oceano Azul vem contribuir para que muitas empresas saiam do conforto das ideias fixas e estabelecidas desde há muito tempo ao olharem o mercado e nas crenças em que se baseiam as suas tomadas de decisões. Esta estratégia consiste em reduzir os custos ao máximo e ao mesmo tempo maximizar o valor para os clientes, o objectivo é: eliminar/reduzir os custos e criar/elevar os valores dos produtos/serviços.

(Figura 1)

No entanto com o desenvolvimento da economia, das grandes indústrias e consequentemente das inúmeras ofertas que se apresentam diante dos consumidores diariamente, era de se esperar que houvesse uma enorme saturação de mercado. Como tal, a este tipo de ambiente também é dado um nome, “Oceano Vermelho” e assim como o nome sugere não é nada pacífico, é um ambiente hostil em que as empresas lutam ferozmente para derrubar os concorrentes de modo a serem líderes de mercado, o que vai totalmente ao contrário daquilo que é o “Oceano Azul”, cujo até mesmo o nome nos transmite uma sensação de paz e tranquilidade.
O Oceano Vermelho em busca de um crescimento vivo, sustentável e lucrativo para os seus produtos e serviços, acaba de uma forma agressiva por entra num turbilhão da mais pura competição forte, intensiva e “sangrenta” e o resultado desta batalha de mercado não poderia ser outra senão lucros que muitas vezes são decrescentes.

Segundo W.Chan Kim e Renée Mauborgne, os autores de “A Estratégia do Oceano Azul”, não devemos lutar contra os