trabalho de historia
Campus Poços de Caldas
Curso de Graduação em Relações Internacionais - 1° período
Docente: Ana Chaves
Aluno: Mateus Cardoso Rodrigues
Data: 14/08/2015
AQUINO, Rubin L. et al. História das sociedades. Das sociedades modernas às sociedades atuais. 3 ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro Técnico, 1988. p. 23-52
O absolutismo
na baixa idade média, a ampliação do comércio levou a recem-formada burguesia a se sentir tolhida em suas ambições. A economia urbana não mais atendia a demanda e se fazia necessario a formação de um mercado nacional liberto dos estraves feudais. Essa necessidade levou a burguesia a apoiar a realeza em suas pretensões centralizadoras.
A grande crise feudal da época e a crescente riqueza móvel enfraqueciam progressivamente a nobreza feudal, apoiada na riqueza fundiaria.
Esses aspectos aceleraram o processo de centralização do poder nas mãos dos reis que, além da centralização político-administrativa, encontramos a tendência ao
Absolutismo. O rei recebia seus poderes pela "Graça Divina". A Monarquia Absoluta de direito divino foi um traço marcante na Idade Moderna.
A formação do Estado Moderno
A Europa Ocidental se organizaram, desde o Império Romano do Ocidente, em
Reinos na fase de transição do escravismo ao feudalismo, assistiram a decomposição do Estado e da monarquia centralizada como instituições politicas nacionais.
O renascimento Comercial e Urbano, acompanhado da formação e desenvolvimento da burguesia, contribuiu para modificar as estruturas políticas existentes.
A burguesia, ligada principalmente ao comércio, tinha suas atividades dificultadas pelo feudalismo, marcado pela pluralidade de moedas e pedágios, pela multiplicidade
de alfândegas, pela diversidade das leis, e pela segurança. Interessada em remover esses obstáculos e ampliar seus negócios, ela uniu-se a Realeza.
A aliança burguesia-realeza proporcionou às Monarquias Feudais, recursos humanos