Trabalho de historia de educação
Mudança, esta é a máxima dos últimos tempos! Mudanças organizacionais, profissionais e no ambiente competitivo é uma tendência que não vai parar por ai, muito pelo contrário, ainda vamos ouvi-las por muito tempo. Para se continuar competindo, existindo, gerando resultados e atendendo a seus clientes, os empresários precisam desenvolver e trabalhar ao máximo seu maior ativo dos últimos tempos, “o homem”, o profissional e toda a sua complexidade. Tenho observado no mercado que para se conseguir resultados mais rápidos e atender a necessidade do cliente, os empresários investem maciçamente em processos de transformação empresarial. Estes processos, na maioria das vezes, visam customização de processos, melhoria das tecnologias, das estruturas internas e físicas do negócio, modernização de maquinários, busca de talentos, etc., tudo para atender a uma estratégia maior que garanta a perpetuidade do negócio e a fidelidade de seus clientes. Neste cenário tem-se observado um esforço muito grande, por parte das empresas, em mudar rápido, mudar para melhor ou simplesmente mudar por mudar, porque é moda e tendência, sem sequer calcular as perdas e os riscos existentes por trás de todo este processo. Em muitos dos casos, ao iniciar o processo de implantação da mudança, os dirigentes e líderes, por muitas vezes tendem a deixar de lado, para segundo plano, quem na verdade vai ser o veículo de toda a transformação e viabilização do processo de mudança, o “HOMEM”, o profissional, as pessoas e suas equipes. É necessário despertar para este ponto, rever e incluir nas estratégias corporativas a curto e médio prazo o desenvolvimento dos talentos humanos, investindo na capacitação das competências técnicas, de negócios e comportamentais, além da comunicação interna, para que os líderes possam trabalhar as resistências normais das pessoas, que se atenuam quando o novo precisa ser estabelecido nesse tipo de processo. Trabalhar a