TRABALHO DE HANIEL
CAMPUS APODI-RN
CURSO TÉCNICO EM BIOCOMBUSTÍVEIS SUBSEQUENTE
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL
BIOETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
APODI-RN
19-2014
Felipe Anderson Bandeira
Jéssica Sabrina
Hiago Mithel
Isolda Valéria
BIOETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
Trabalho apresentado ao curso de Técnico em Biocombustíveis subsequente, da disciplina de Tecnologia de produção de bioetanol.
Orientador: Professor hanniel Freitas.
APODI-RN
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICAS 5
2.1 Produção de Etanol de Segunda Geração 5
3. Rotas Hidroliticas 7
3.1 Aspectos gerais 7
3.2 Hidrólise dos materiais lignocelulósicos 8
3.3 Hidrólise 10
3.3 Hidrólise Ácida 11
3.4 Hidrólise enzimática 12
4 Etanol de Segunda geração no Cenário brasileiro atual 14
5 CONCLUSÃO 16
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 17
1. INTRODUÇÃO
As matérias-primas de origem lignocelulósica contêm de 20% a 60% de celulose, que pode ser totalmente convertida à glicose por ação enzimática, após etapa de pré-tratamento para desorganização do complexo lignocelulósico. Por sua vez, a glicose caracteriza-se por ser um monossacarídeo utilizado pela maioria dos microrganismos, fazendo desta molécula um importante bloco de construção para a obtenção de uma imensa gama de substâncias de interesse comercial, abrangendo desde combustíveis até polímeros. O bagaço de cana-de açúcar, resíduo gerado pelos processos de produção de etanol, é considerado uma matéria-prima lignocelulósica por excelência, apesar de ser utilizado para a geração de energia em unidades de produção, ainda assim existem enormes excedentes. Neste contexto, a Companhia Nacional de Abastecimento estima que a produção de cana-de-açúcar deva crescer 6,5% na safra de 2012/2013 e atingir 596,63 milhões de toneladas, resultando em cerca de 180 milhões de toneladas de bagaço gerado.
A hidrólise completa das frações polissacarídicas dos