câncer infantil
1. Introdução
O câncer infantil é o nome dado a um conjunto de células de mais de 100 doenças que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar para outras regiões do corpo, estas células tendem a ser agressivas e incontroláveis, determinando assim a formação de tumores ou neoplasias malignas. O câncer infantil quando diagnosticado pode produzir uma serie de conseqüências como dor, desconforto, baixa autoestima, insegurança quanto ao futuro, medos, pânico, transtornos gerais e específicos de conduta, dificuldades no relacionamento familiar e interpessoal, ansiedade, depressão e sofrimento e medo da morte. Por tais características e necessidades de tratamentos agressivos e longos, o câncer infantil age sobre os mais diversos âmbitos da vida da criança, bem como das pessoas a ela relacionadas, afetando a família de forma intensa, e esses são fundamentais no tratamento e na recuperação desse paciente. Deste modo, as implicações psicológicas têm constituído posição importante nos serviços especializados, por ser uma doença considerada como grave e crônica, o câncer infantil traz consigo a importância que o psicólogo conheça todos os aspectos envolvidos para que a relação entre a criança e sua família seja mais completa e principalmente humana.
2. Problemática
O câncer infantil é considerado problema de saúde publica e esta entre as dez maiores causa de mortalidade, segundo a OMS. E percebida como uma doença temida, traumática e estigmatizadora, ao ponto de afetar a estrutura física, social e emocional do individuo. Nesse contexto devemos saber o que o psicólogo pode fazer para amenizar e/ou eliminar o sofrimento dos pacientes com o câncer infantil e seus familiares que vivenciam o processo de tratamento e recuperação e quais aspectos emocionais estão envolvidos.
A partir dessas características surgem as questões centrais dessa pesquisa:
. Quais os aspectos emocionais das crianças como