TRABALHO DE GEST O AMBIENTAL
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2
2.1 DEFINIÇÃO DE RSS 2
2.2. LEGISLAÇÃO E NORMAS 3
2.3. CLASSIFICAÇÃO DOS RSS 5
2.4. ARMAZENAMENTO DE RSS 6
2.5. COLETA DE RSS 7
2.5.1 Coleta interna de RSS 7
2.5.2 Coleta externa de RSS 7
2.6. TRANSPORTE DE RSS 8
2.6.1 Transporte interno de RSS 8
2.6.2 Transporte Externo de RSS 8
2.7. DESTINAÇÃO FINAL DOS RSS 9
2.7.1 Incineração 9
2.7.2 Esterilização 9
2.8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 9
2.9. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 14
3. CONCLUSÃO 14
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1 INTRODUÇÃO
A geração de resíduos pelas diversas atividades humanas constitui-se atualmente em um grande desafio a ser enfrentado pelas administrações municipais, sobretudo nos grandes centros urbanos.
O descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos ambientais capazes de colocar em risco e comprometer os recursos naturais e a qualidade de vida das atuais e futuras gerações.
Os resíduos dos serviços de saúde - RSS se inserem dentro desta problemática e vêm assumindo grande importância nos últimos anos.
Tais desafios têm gerado políticas públicas e legislações tendo como eixo de orientação a sustentabilidade do meio ambiente e a preservação da saúde. Grandes investimentos são realizados em sistemas e tecnologias de tratamento e minimização.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA têm assumido o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua sustentabilidade. Desde o início da década de 90, vêm empregando esforços no sentido da correta gestão, do correto gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e da responsabilização do gerador.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 DEFINIÇÃO DE RSS
A resolução 358 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama - de 29 de