trabalho de familia
1- O que a autora diz que é família?
Segundo a autora, família no sentido popular e nos dicionários, significa pessoas aparentadas que vivem em geral na mesma casa, particularmente o pai, a mãe e os filhos. Ou ainda pessoas de mesmo sangue, ascendência, linhagem, estirpe ou admitidos por adoção.
2- Como a autora demonstra o quanto o fator social é dominante sobre o fator cultural? A autora demostra a dominancia do fator social quando cita que, não se poderá mudar a instituição familiar sem que toda a sociedade mude também. Afirma também que qualquer modificação na organização familiar implicará também uma modificação dos rígidos papéis de esposa, mãe ou prostituta, os únicos atribuídos ás mulheres. Quanto ás crianças, há algum tempo o Estado já intervém entre os pais e filhos, sendo que na Suécia os pais são passíveis de denúncia pelos vizinhos, caso punam fisícamente seus filhos.
3- Quanto ás famílias alternativas:
Quais as outras formas de família que se diferenciam das formas tradicionais? A) A família criada em torno a um casamento dito “de participação” – trata-se aí de ultrapassar os papéis sexuais tradicionais. O marido e a mulher participando das mesmas tarefas caseiras e externas, e permitindo às mulheres os mesmos direitos e oportunidades que aos maridos. B) O do casamento dito “experimental” – que consiste na coabitação durante algum tempo, só legalizando essa situação após o nascimento do primeiro filho. C) Outra forma de família seria aquela baseada na “união livre”. Em alguns aspectos, é semelhante à escolha anterior, mas caracteriza-se pela intenção de recusar a formalização religiosa e a legalização civil, mesmo com a presença de filhos. D) A família homossexual, quando duas pessoas de mesmo sexo vivem juntas, com crianças adotivas ou resultantes de uniões anteriores. Ou ainda, no caso de duas mulheres, com filhos por inseminação artificial.
4- Quais as