Trabalho de Educação Especial
PNE x PNE
Os Portadores de Necessidades Especiais foram alcançando avanços importantes ao longo de sua história. Na Pré-História eles eram mortos, pois eram considerados incapazes de sobreviver por si mesmos. Na Antiguidade as crianças eram abandonadas em praças públicas ou em campos. Em Esparta e Atenas eram lançados do alto de rochedos. Na Idade Média com o cristianismo estas pessoas ganharam alma e, eliminá-las ou abandoná-las significava atentar contra os desígnios da divindade. Com a Idade Moderna mesmo com orgulho, reforma, inquisição e falta de estímulo para encontrar uma forma de tratá-los, surgiu como alternativa a medicina. Passando-se a encaminhá-los ao médico para dar o diagnóstico, tipo de deficiência. Na Idade Contemporânea começaram a achar um diagnóstico específico para a causa da deficiência, para isso encaminharam para um especialista para definir se foi herdado dos pais ou se foi adquirido ao longo do crescimento da criança. No Brasil, no início achavam que era uma doença contagiosa e internavam em asilos e manicômios, todos misturados. Como o número de crianças com deficiência cresceu, resolveram encaminhar para escolas especiais ou alguma instituição pública ou particular. Surgiu o Projeto de Integração Escolar onde as crianças com deficiência que ainda compreendiam alguma coisa eram colocadas nas escolas públicas, sem nenhum suporte educacional, como este projeto não apresentou resultados, recentemente criou-se a Inclusão Escolar onde se recruta professores especializados para o atendimento à cada tipo de necessidade. Os alunos são chamados de integrados além do ensino em sala de aula, tem o acompanhamento de uma sala de recursos específica à sua necessidade fora do horário escolar.
O Plano Nacional de Educação é mais um avanço para os Portadores de Necessidades Especiais, pois ele tem como finalidade instituir marcos e parâmetros legais para o sistema educacional nacional em todos os seus níveis.