trabalho sobre educação especial
A criança com deficiência, física, sensorial ou mental, por suas próprias limitações motoras e/ou sociais, agravadas por um tratamento paternalista não valorizador de suas potencialidades, quase sempre cresce com uma restrita interação com o meio e a realidade que a cerca. Se essa criança não for adequadamente estimulada, assume posições de passividade diante da realidade e na sedução de seus próprios problemas diários. É condicionada a que outros resolvam os seus problemas e ate pensem por ela.
Este trabalho descrevem as perspectivas históricas da educação especial, que vem passando por transformações e avanços deixando de se caracterizar por uma escola que delimita a escolarização como privilegio de um grupo, uma exclusão legitimada nas políticas e praticas educacionais reprodutoras de ordem social.
A partir do PNEE (Plano Nacional de Educação Especial) evidenciam-se a necessidade de se confrontar as praticas discriminatórias, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos.
DESENVOLVIMENTO
O aprender acompanha a historia da humanidade. Desde que o ser humano evoluiu no domínio da sua cultura, expressada pela linguagem, pela cognição e pelos valores, as relações do ensino-aprendizagem ocuparam um lugar estratégico no sentindo do aprimoramento cultural do grupo humano e da perpetuação desta mesma cultura. A educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram a criação da instituição especializada. Essa organização, fundamentada no conceito de normalidade/anormalidade determina formas de atendimento clínico-terapêuticos fortemente ancorados nos testes psicométricos que, por meio de diagnósticos, definem as práticas escolares para os alunos com deficiência. No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve