TRABALHO DE COMPORTAMENTO
Escola Superior de Ciências Sociais – ESO
Curso de Administração – 3º período
Disciplina: Comportamento Organizacional II
Professor: Paulo César Diniz
Alunas: Beatriz Larrat e Mikaela Raícham
A Fábrica de Loucuras e Diversidade Cultural
A diversidade cultural, com todas as suas particularidades e características, é o principal tema que permeia a trama do filme “A Fábrica de Loucuras”. O filme conta a história de uma fábrica de carros japonesa com filial em uma pequena cidade nos Estados Unidos, que acabou de ir à falência. Os cidadãos ficaram muito preocupados, pois a fábrica era a principal fonte de renda de muitos homens daquele local. Hunt, o personagem principal, vai ao Japão convencer os gerentes a irem aos EUA para revitalizarem a fábrica, e é aí que os problemas se iniciam.
As culturas organizacionais e as culturas sociais dos Estados Unidos e do Japão são extremamente diferentes: enquanto a última preza pela máxima eficiência, qualidade e capacidade operacional, o modo de produção dos americanos é visto como desleixado, sem preocupações, como se feito de qualquer jeito. Ao longo do filme ocorreram vários conflitos, uma vez que nenhuma das duas nações respeitava a diversidade cultural da outra; Os japoneses queriam gerir a fábrica do seu jeito e os americanos queriam gerir do modo americano, como sempre fizeram.
Alguns exemplos de conflitos: ao trabalhar em uma determinada peça do carro, o trabalhador americano trabalhava de forma geral, sem dar atenção aos detalhes, ao passo que o trabalhador japonês fazia o mesmo serviço com uma precisão quase cirúrgica. Em suma, o americano acreditava que nada podia aprender com o japonês e o japonês acreditava que nada podia aprender com o americano.
Não havia nenhuma comunicação organizacional que pudesse amenizar os efeitos da cultura entrante japonesa, ou seja, o choque cultural foi pesado para os americanos, que começaram a se sentir oprimidos, reprimidos e desmotivados.