trabalho de atividades aquaticas
O nadar – ato de mover-se na água através dos movimentos dos braços e das pernas - é tão antigo quanto o homem. Nas comunidades primitivas, os homens nadavam para fugir de predadores, para recolher alimento e até mesmo para se divertir, por isso as civilizações surgiram à margem dos rios.
Obras históricas como Ilíada e Odisséia, de Homero, já traziam referência sobre o ato de nadar. Até mesmo a Bíblia tem algumas passagens.
Um dos grandes filósofos gregos da história, dizia: “Todo cidadão educado é aquele que sabe ler e nadar”, Lei 689 de Platão.
A natação era um pré-requisito fundamental na formação de jovens e soldados gregos e romanos. Não era considerada uma modalidade esportiva, mas um aprimoramento pessoal, um requinte de educação. O indivíduo com a habilidade de nadar se destacava frente aos demais nas rodas de conversa ou em campos de batalha. Os fenícios, por exemplo, por possuírem apurada técnica de guerra na água, conquistaram territórios.
Além da sobrevivência, soldados utilizavam a prática desta habilidade no auxílio à recuperação terapêutica e atrofia muscular.
Desde os primórdios já se sabia que as atividades aquáticas traziam inúmeros benefícios para a saúde.
E atualmente, como se sabe da importância da prática de atividade física para saúde, tanto a natação quanto a hidroginástica são muito indicadas para todas as faixas etárias, já que trazem benefícios envolvendo os aspectos físicos, motores, cognitivos, sociais e afetivos.
A natação e a hidroginástica ajudam no desenvolvimento físico e mental, aprimoram a coordenação motora, dão noção de espaço e tempo, aumentam a resistência cardiorrespiratória e muscular. Ajudam também a tranquilizar o sono, estimular o apetite, melhorar memória e prevenir algumas doenças respiratórias, tais como bronquite e asma.
A