trabalho de artes e mecanica
Denomina-se ensaio não destrutivo (END ou NDT em inglês nondestructive testing) a qualquer tipo de ensaio praticado a um material que não altere de forma permanente suas propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais.1 Os ensaios não destrutivos implicam um dano imperceptível ou nulo.
Ensaios não destrutivos representam um conjunto amplo de técnicas de análise utilizadas na ciência e na indústria para avaliar as propriedades de um material, componente ou sistema, sem causar danos, baseando-se na aplicação de fenômenos físicos tais como ondas eletromagnéticas, acústicas, elasticidade, emissão de partículas subatômicas, capilaridade, absorção e qualquer tipo de teste que não implique um dano considerável à amostra examinada.1
Os ensaios não destrutivos são técnicas altamente valiosas, uma vez que permitem o controle das propriedades dos materiais, com economia de tempo e dinheiro, e permitem que o material testado volte intacto para o local de trabalho após a inspeção.2 Métodos comuns de END incluem ultra-som, partículas magnéticas, líquido penetrante, radiografia e ensaios por correntes de Foucault (correntes parasitas). END são uma ferramenta comumente usada em engenharia forense, engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, sistemas de engenharia, engenharia aeronáutica, medicina e arte.
Os primeiros escultores gregos fizeram trabalhos simples, mas aprenderam aos poucos a fazer figuras realistas, estilo que foi copiado até o fim do século XIX. Houve três períodos na escultura grega: a escultura arcaica, a clássica e a helenística. Primeiramente os artistas só sabiam fazer pequenas figuras de argila e bronze. Com os fenícios e outros povos do Oriente, os gregos aprenderam a fazer figuras de argila com moldes; neste período arcaico desenvolveram um estilo rígido. No fim do século VIII a.C., os gregos aprenderam a fazer estátuas maiores com os egípcios e como trabalhar em pedras mais duras como o mármore