Mario schemberg
O físico e crítico de arte Mário Schenberg trabalhou com mecânica quântica, termodinâmica e astrofísica. Além de se dedicar à física, tirava fotos, preparava catálogos e estudava ciência oriental. O destaque da carreira de Schenberg é o chamado Processo Urca, que permitiu entender o colapso de estrelas supernovas. Publicou mais de uma centena de trabalhos em física teórica, física experimental, astrofísica, mecânica estatística, mecânica estatística, mecânica quântica, relatividade, teoria quântica do campo, fundamentos de física, além de escrever muitos trabalhos em matemática. Schenberg chegou a uma das principais descobertas de sua carreira: o processo Urca, em 1940, quando o brasileiro estava nos Estados Unidos a convite do astrofísico russo George Gamow. Nasceu em 2 de julho de 1914, em Recife. Estudou e trabalhou na Escola Politécnica de São Paulo. Inaugurou a cadeira de mecânica Celeste e Superior do Departamento de Física da FFCL, atual Instituto de Física da USP. Foi membro do Institute for Advanced Studies de Princeton e do Observatório Astronômico de Yerkes. Em Bruxelas, trabalhou em raios cósmicos e mecânica estatística. Criou o Laboratório de Estado Sólido da USP, instalou o primeiro computador da universidade, criando o curso de computação de lá. Faleceu em 10 de novembro de 1990.
Mário Schenberg (Recife, 2 de julho de 1914 — São Paulo, 10 de novembro de 1990) foi um físico, político e crítico de arte brasileiro de origem judaica.
Largamente considerado um dos físicos teóricos mais importantes do Brasil, Schenberg publicou trabalhos nas áreas de termodinâmica, mecânica quântica, mecânica estatística, relatividade geral, astrofísica e matemática. Trabalhou com José Leite Lopes e César Lattes, e foi assistente do físico ucraniano naturalizado italiano Gleb Wataghin. Colaborou com inúmeros físicos de prestígio internacional, como o russo naturalizado americano George Gamow e o astrofísico indiano Subrahmanyan Chandrasekhar.