Trabalho De Arte Patrimônio Histórico
Em 1967, o prédio obteve o reconhecimento federal, estadual e municipal, sendo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico do Estado de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas. Na década de 1990, o controle passou da SANASA à Secretaria Municipal da Cultura e Turismo, passando a abrigar o Museu da Imagem e do Som e parte do Arquivo Municipal. Em 2004, a PETROBRAS patrocinou o projeto de revitalização do edifício.
O objetivo liderado por Henrique Fonseca era preservar e reunir, sistematicamente a memória audiovisual de Campinas e região, cujas peças vinham sendo guardadas de maneira isolada, em outros museus da cidade, e em outras instituições públicas municipais ou mesmo integrando coleções particulares.
Desde então o Museu da Imagem e do Som vem encontrado em colaboradores e na sociedade civil parceiros fundamentais para sua consolidação e investindo em ações culturais educativas como um modo efetivo de dialogar com a população de Campinas e região.
O prédio que em conjunto com outras edificações urbanas do período, é representante do que se identificou como construção da “modernidade” de Campinas no século XIX.
Na década de 50, foi assunto e alvo de polêmica apaixonada na imprensa local, onde um grupo de cidadãos defendia a criação de um museu histórico e pedagógico e outro sugeria sua demolição.Na década de