Relatório de Perda de carga
Perda de Carga Distribuída.
Nome dos integrantes do grupo
Matrícula
Turma
Luis Felipe Fabri
B70788-7
ECP5A15
Matheus Oshiro Serra
B778IE-0
ECP5A15
Renan Vinícius Paixão Viana
B84578-3
ECP5A15
Renato de Freitas Martins
B6119B-7
ECP5A15
Vitor Gomes Juncal
B6343F-6
ECP5A15
Docente: Prof.ª Renata Abdallah
Turma: EC6P15
Bauru
27/08/2015
Sumário
1. Introdução e Fundamentação Teórica
2. Objetivos
3. Procedimentos Experimentais
4. Resultados e discussões
5. Conclusão
6. Referencia
.
1. Introdução e Fundamentação Teórica
O escoamento interno em tubulações sofre forte influência nas paredes, dissipando energia devido ao atrito. As partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da parede, ou seja, velocidade nula, e passam a influir nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia. Essa dissipação de energia provoca um abaixamento da pressão total do fluido ao longo do escoamento que é denominada Perda de carga, podendo ser distribuída ou localizada. (NETTO, 1998).
De acordo com BRUNETTI, “Perda de carga distribuída, é a que será indicada por hf”. Tal perda, como próprio nome diz, e a que acontece ao longo de tubos retos de secção constante, devido ao atrito das próprias partículas do fluido entre si, fazendo com que a pressão total vá diminuindo gradativamente ao longo do comprimento. Note-se que nessa situação a perda só será considerável se houver trechos relativamente longos de condutos, pois o atrito acontecera de forma distribuída ao longo deles. Esta perda de carga depende do diâmetro D e do comprimento L do tubo, da rugosidade e da parede, das propriedades do fluido, da massa específica, da viscosidade e da velocidade do escoamento.
É necessário saber a equação da continuidade, para desenvolver os cálculos do experimento, portanto:
Q = A. v (1)
Onde
Q é a vazão (m³/s)
A é a área da seção de escoamento v é a velocidade média na seção (m/s)