TRABALHO CORANTES
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Vmente dominante em nossa vida diária, mas que passa despercebido na maior parte do tempo. A maior parte da raça humana tem a habilidade de perceber as cores, e desde a criação da civilização o homem tenta reproduzir as cores da natureza, tanto por questões estéticas como puramente funcionais.
Corantes são materiais normalmente aplicados em solução e se fixam de alguma maneira a um substrato, que pode ser um tecido, papel, cabelo, couro ou outros materiais. Idealmente, os corantes devem ser estável à luz e aos processos de lavagem. Também deve apresentar fixação uniforme com as fibras em todo o substrato.
Do ponto de vista comercial, considerável interesse vem sendo demonstrado na avaliação teórica e empírica das relações entre cor e estrutura molecular. Este interesse tem sido acentuado por áreas em expansão onde as cores e os corantes agora adentram, e as relações cor-estrutura são valiosas mesmo para cientistas trabalhando em áreas aparentemente não relacionadas. Sistemas de mostradores de cristal líquido, sensores de radiação de alta energia e impressões coloridas a laser são exemplos recentes dos variados usos da aplicação de corantes sintéticos.
No período anterior à metade do século XIX, os corantes eram quase sempre isolados de fontes naturais, de origem principalmente animal ou vegetal. Naturalmente, as propriedades de muitas destas substâncias estavam longe do ideal e este fato, juntamente com a indisponibilidade comercial das fontes de suprimento, encorajaram a busca por corantes sintéticos com propriedades superiores. O curioso, entretanto, é que o primeiro corante sintético a ser produzido comercialmente foi descoberto por acaso.
Em 1856, William Henry Perkin tentava preparar o alcalóide quinina em seu laboratório, mas seu experimento resultou no isolamento de um corante hidrossolúvel, que