Trabalho comercio exterior
CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ANDRESSA BORGES DA SILVA
HENRIQUE MARLLUS MENEZES COSTA
LAURYVANIA MARTINS DA SILVA
MARIA ALINE SIRIANO SILVA
VALDI FLAVIO RODRIGUES BATISTA
COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL E TECNOLOGIA:
Uma análise da estrutura das exportações brasileiras
ANDRESSA BORGES DA SILVA
HENRIQUE MARLLUS MENEZES COSTA
LAURYVANIA MARTINS DA SILVA
MARIA ALINE SIRIANO SILVA
VALDI FLAVIO RODRIGUES BATISTA
RESUMO DO ARTIGO COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL E TECNOLOGIA:
Uma análise da estrutura das exportações brasileiras
Trabalho apresentado a FESAR – Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunidas para a disciplina Comércio Exterior sob a orientação Maria Graciete.
1 Dinamismo do comércio internacional brasileiro: alguns indicadores e tendências. Cada vez com mais frequência, o destino das exportações é usado como critério de qualidade do padrão de exportação. Quando as exportações vão para países desenvolvidos, assume-se que mostram níveis de qualidade e diferenciação mais altos que as exportadas para economias em desenvolvimento. Neste artigo, supõe-se que o produto exportado no interior da OCDE tem tais atributos e, por sua vez, está associado a um maior dinamismo tecnológico e de demanda. O ponto fundamental é não se utilizar, isoladamente, um simples indicador ou uma taxa relativa de crescimento das importações mundiais como proxy da demanda internacional, porque o interesse é definir, ao mesmo tempo, os grupos de produtos que se destacam pela incorporação tecnológica. O exame dos valores médios das exportações brasileiras, calculados para os grupos de produtos alocados entre categorias acima e abaixo da média de retenção, não traz surpresas. Fica clara a divisão das categorias em dois grupos. No primeiro deles (acima da média), os