Trabalho Ciências sociais sobre desemprego
Os índices de desemprego no século XX têm estado notavelmente instáveis. O auge do desemprego alcançou as nações ocidentais no começo dos anos 30, atingindo, por exemplo, a Grã-Bretanha, que continha 20% da sua população ativa desempregada. Um determinado economista teve seus conceitos baseados na política de diversas nações em seu momento pós-guerra. Ele pensava que o desemprego era acarretado pela falta de poder de compra essencial para adquirir bens, não obtendo nenhum apoio na produção, e tendo com conseguinte a baixa busca por trabalhadores. Os indivíduos passaram a pensar que o fato da gerência da vida econômica pelo governo sendo sinônimo de altos índices do desemprego estava no passado. A promessa do emprego para todos passou a ser parte da política do governo na maioria das sociedades ocidentais. Tais políticas prometiam sucesso e o aumento da economia foi consideravelmente constante.
Entre os anos de 70 e 80 o Keynesianismo foi deixado para trás por causa dos elevados índices do desemprego em vários países. Como por exemplo, a taxa de desemprego na Grã-Bretanha foi menor que 2% logo após a Segunda Guerra Mundial. Atingiu 12% no início dos anos 80, apresentou uma baixa, voltando a elevar no fim da década. O desemprego na Grã-Bretanha teve queda novamente nos anos 90 até agora, estava em torno de 6% no fim da década de 90.
É difícil explicar as estatísticas de desemprego. “Estar sem trabalho” é o significado de desemprego, mas o “trabalho” significa ter uma atividade paga em uma ocupação reconhecida. Os desempregados podem estar desempenhando outras formas de atividades produtivas, como lavar o carro ou cortar a grama do jardim. Os aposentados não entram no grupo dos desempregados. As estatísticas oficiais são feitas de acordo com a definição de desemprego para a OIT (Organização Internacional do Trabalho). Segundo a OIT, o cálculo do desemprego fazer referência as pessoas desempregadas, que estão disponíveis a começar uma atividade dentro de