Trabalho atualizado Deriva Continental
•Camila Augusta Dutra de Castro
Soares
•Gabriel Aguiar Amaral
•Diego Roberto Sukomonoski
•Felipe Velho Machado
•Rafael Oliveira Lacerda
•Rodolfo Campolina Melo
•Virgínia Fonseca Saldanha
•Wáriston Emídio da Silva
•Camila Augusta Dutra de Castro Soares
•Gabriel Aguiar Amaral
•Diego Roberto Sukomonoski
•Felipe Velho Machado
•Rafael Oliveira Lacerda
•Rodolfo Campolina Melo
•Virgínia Fonseca Saldanha
•Wáriston Emídio da Silva
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Teoria criada pelo meteorologista alemão Alfred
Wegener, na qual ele afirmou que há, aproximadamente, 200 milhões de anos não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangeia e um único Oceano, o Pantalassa.
Antes de sua teoria ser aceita, os cientistas defendiam que em um passado remoto os continentes estáticos eram ligados por “pontes” terrestres que haviam sido submersas com o passar do tempo. Entretanto a teoria da Deriva
Continental é a mais aceita atualmente devido às descobertas de diversos pesquisadores acerca dos mecanismos que fazem os continentes se mover.
Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes chamados de
Laurasia e
Godwana, e a partir daí os continentes foram se movendo e se adequando às configurações atuais.
O QUE ACONTECEU...
Hemisfério Norte
LAURASIA
AMÉRICA DO
NORTE
ÁSIA
EUROPA
Hemisfério Sul
PANGEIA
GONDWANA
ÁFRICA
AMÉRICA DO
SUL
ANTÁRTICA
AUSTRÁLIA
ÍNDIA
Continuação da fragmentação até os vários continentes existentes na atualidade
Wegener formulou sua teoria ao verificar que diversos fósseis de animais e vegetais eram encontrados em continentes distantes, como por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontrados em uma ilha no Ártico.
Outro argumento utilizado por ele se refere ao contorno dos continentes que pareciam se encaixar.
Porém, é errado pensarmos que esse processo acabou. Ele continua acontecendo, mas como a sua velocidade é muito lenta, nós não