Etica e violencia
Violência
Ananda Letícia Pillotto
Sabrina Silva
Silvia Baraldi Batista
Tiago Almir Borsatto
“Fala-se em crise dos valores e na necessidade de um retorno à ética, como se esta fosse uma coisa que se ganha, se guarda, se perde e se acha e não a ação intersubjetiva consciente e livre que se faz à medida que agimos e que existe somente por nossas ações e nelas.”
(Teoria e Debate, edição 137, junho 2015)
Desde os primórdios, o homem organizou a sua vida em grupo e essa organização em sociedade faz com que surjam diversos comportamentos estabelecidos e várias formas de relações e organizações sociais;
Essas relações podem ser: associativas (cooperação e assimilação) como competitivas e o conflito;
Ética vem do grego “ethikos” que significa aquilo que pertence ao
“ethos”, que é o bom costume, costume superior ou portador de caráter, que busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.
Violência deriva do latim “violentia” que significa veemência, impetuosidade, usar a agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou trauma psicológico; É o papel de a filosofia analisar seus valores e condutas humanas, questionando seu sentido, origem, fundamentos e finalidade;
Violência geralmente refere-se à falta de ética, que partirá de um indivíduo que não usufrui dos valores éticos, seguindo leis sem compreendê-las e nega seus valores. Explica-se que a falta do mesmo é devido a sua cultura presente em seu grupo contemporâneo, que não assessora o desenvolvimento da preservação cultural;
Emmanuel Levinas (Kaunas, 30 de novembro de 1906 – Paris,
25 de dezembro de 1995)
O pensamento de Levinas parte da ideia de que a Ética é a Filosofia primeira. É na face a face humana que se nasce todo o sentido.
O agente ético é aquele reconhecido como um ser racional e consciente que sabe o que faz, como um ser livre que decide, possui suas escolhas, e como um ser responsável que