trabalho aromaterapia

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO CESUMAR

ADRIANA APARECIDA SCHENELL HERNANDES
DANIELA CAIXETA RIBEIRO BONETTI

CASO CLÍNICO DO PROJETO INTEGRADOR II
SETOR DE TERAPIA COMPLEMENTAR

PROFESSORA RESPONSAVEL:
JELMARY REZENDE

MARINGÁ
2015
1. INTRODUÇÃO

Nesse presente contexto, será abordado uma análise clínica sobre uma disfunção da glandula da tireóide levando ao hipotireoidismo embasado em uma terapia complementar na qual será associada a técnica da aromaterapia. A aromaterapia vale-se dos poderes de cura do mundo das plantas, mas em vez de usar toda a planta ou parte dela, somente o óleo aromático é empregado. Essa substância aromática poderosa é encontrada em pequenas glândulas localizadas tanto nas partes mais externas quanto nas partes mais centrais das raízes, caule, folhas, flores ou frutos de uma planta. (Price, 1999).
Hipotiroedismo é uma disfunção da glândula tireóide que ocorre uma série de alterações no organismo humano, é definido como como um estado clinico resultante de quantidade insuficiente ou ausência de hormônios circulantes da glândula tireóide, denominados T4 (tiroxina) e T3 (tri-iodo-tironina) onde supre uma função orgânica normal. O hipotiroedismo, considerado uma deficiencia hormonal causada devido a incapacidade parcial ou total da glândula tireóide de produzir os hormonios tireoidianos (CONTANZO, 1999).
No hipotiroedismo, o prejuizo da produção dos hormonios tireoidianos pode ser primário, causado por ausencia ou perda do tecido tireoidiano, ou por disturbio na biossintese hormonal. Pode ser secundário a uma doença hipofisária ou hipotalâmica (central), levando a dimuniução de produção do hormonio estimulador da tireóide (TSH). O Hipotireoidismo congênito é uma das maiores causas preveníveis de retardo mental em crianças. Na maioria dos casos, o disturbio é permanente e resulta de disgenesia, agenisia ou disormoniogênese. Menos comumente, a disfunção neonatal pode ser transitória, atribuída a passagem