trabalho argumentativo
Aluno: Fábio de Souza Barbosa
Numa sociedade estritamente voltada para o capitalismo, onde uma minoria detém de um maior poder aquisitivo, no que tange a linguagem falada, é natural encontrarmos preconceito linguístico nos mais diversos setores profissionais.
Entende-se que nas relações sociais ocorre enumerados preconceito linguístico. Na relação de trabalho o preconceito surgir dos colaboradores de status social elevado e de indivíduos de regiões diferentes.
O primeiro usa linguagem mais rebuscada e culta e como contra ponto despreza os empregados de setores inferiores hierarquicamente por terem nível escolar e usaram de linguagem simples.
Já com o segundo acontece o preconceito linguístico, por causa das diferentes regiões de onde vieram os indivíduos, que se misturam. Criando assim piadas de mau gosto, depreciativas e pejorativas de diversas maneiras.
Segundo Motta e Caldas (1997, p. 212) “Desde sua fundação, a sociedade brasileira tem sido caracterizada por grandes desníveis sociais, como reflexo da enorme distância de poder entre suas classes dominante e dominada, criando mundos com linguagens, símbolos e representações da realidade muito distantes.”
Entretanto no mundo corporativo das empresas o preconceito relacionados com a linguagem dos colaboradores de setores diferentes, bem como outros oriundos de outras regiões, influi no relacionamento interpessoal e consequentemente na produtividade. Portanto é de suma importância buscar mecanismos para minimizar os efeitos devastadores desse mau, criando intercambio de culturas, palestras com pessoas de diferentes setores mostrando suas diferenças e limitações diante dessa problemática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira: São Paulo: Atlas, 1997.
GONÇALVES, Maria H. B; WYSE, Neli. Ética e trabalho: Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1997.