TRABALHO ANTONIO
MARIA CONCEIÇÃO CAZOTTI
Trabalho do Filme de Dorian Gray
Sinop/MT 2014
A relação de escolha e suas responsabilidades,começa quando Lord Henry Wotton , introduz Dorian nos prazeres hedonistas da cidade. E nisso Dorian tem quer arcar com suas responsabilidades por ter escolhido o caminho do prazer. Dorian foi influenciado a querer um projeto de vida totalmente diferente do que quando chegou a Londres, ele escolheu uma vida de prazeres e juventude.
A relação do ser-para-outro afirma Sartre, é a estrutura essencial do “para si”, porque liga ao “em-si”. O “ser-para-outro” tem a função de revelar ao “para-si” sua própria existência transformando-o em objeto através de seu poder nadificador. No filme fica bem claro quando Henry vê em Dorian a possibilidade de materializar valores que Henry cultivava há algum tempo, aos quais não pode se dedicar integralmente por ser casado. Ele via em Dorian a juventude que ele não tinha mais, via como Dorian atraia a atenção das mulheres, e isso constituía tudo que Henry desejava.
No confronto dos dois homens, Lord Henry pergunta a Dorian o que ele é. A resposta: “Eu sou aquilo em que você me transformou”! Vivi a vida que você pregou, mas nunca ousou praticar. “Eu sou tudo que você teve medo de ser”.
O homem existente se prova na inquietação e na angústia existencial. “Kierkegaard define esta angústia como "síncope da liberdade". Assim, liberdade e angústia se unem na existência. O homem é livre, em sua vida, para optar e escolher. No entanto, não há opção sem angústia. Ao escolher deixo de lado outras coisas sem ter certeza de que a escolha foi a melhor ou será bem sucedida”.
E Dorian como ser livre fez varias escolhas sem ter certeza de que a escolha foi a melhor.
A parte do filme que revela um momento de angustia é a hora que Dorian se depara com a imagem do retrato.
A relação de morte é como devemos lidar com