Trabalhando a diversidade: uma tentativa docente de tornar o ensino atraente para o aluno.
Para analisarmos a questão da diversidade das individualidades é preciso antes de tudo, entender o que vem a ser individualidade. Não nos referimos a essa questão para estuda-la profundamente, mas apenas para termos apropriadamente um norte a ser seguido, o qual baseará nossa analise, uma vez que a noção de individuo gera concepções complexas e não queremos aqui trabalhar com uma noção equivocada que tangencia o viver pedagógico. Assim, quais seriam os fatores relevantes, para um profissional pedagógico, ao que diz respeito à diversidade individual presente em uma sala de aula com alunos cujas experiências de vida mostram-se diferenciadas? Nos dois textos lidos “O mundo” e a resolução nº 04 e 13 de julho de 2010, vimos que: toda pessoa tem sua “luz própria”, não existem “fogueiras iguais”, cada um de nós brilha de maneira diferente, ou seja cada pessoa tem personalidade, sonhos, perspectivas, e principalmente, experiências sociais, diferenciadas; segundo os aspectos pedagógicos que fundamentam o projeto de educação não podem tornar insignificante a bagagem sociocultural que o aluno traz para dentro da escola, visto que as experiências de vida dos alunos não são iguais, embora algumas vezes mostram-se parecidas. No artigo 4º da resolução era mencionada diz nos incisos X e XI que as bases que dão fundamentos ao programa educacional no Brasil devem estar de acordo com os princípios da “valorização da experiência extraescolar” e “vinculação entre a educação escolar, trabalho e práticas sociais”. Desse modo, podemos observar que um projeto pedagógico somente poderá alcançar seus objetivos se considerar e trabalhar com essa questão da diversidade individual do aluno, aspecto que jamais poderá ser deixado de lado na elaboração de um projeto Politico Pedagógico. Portanto, o aspecto de individualidade era trabalhado principalmente a experiência de vida de cada aluno, seu