trab industrial x trab doméstico
Como futuros psicólogos e cidadãos “um pouco mais” conscientes, ficam nítidas as problemáticas e consequências que teremos por conta das atitudes atuais. Ou seja, a agitação incessante em que vivemos; os paradigmas vigentes de que quanto mais se tem, melhor se é; a falta de afetos verdadeiros; entre outros, trarão mais cedo ou mais tarde, conflitos de origem emocional, já que, perdemos nosso sentido de vida, e entrando no vazio existencial, que provavelmente, será o mal da década. Pois as pessoas não têm mais um para quê viver.
Apesar de nos dizerem (e acreditarmos) que somos os protagonistas de nossa vida e de todas as nossas escolhas, é exatamente o contrário que acontece. Como mostra a charge, na Escravidão, as pessoas eram nomeadas como escravas, e a condição social a que eram submetidas era clara, porém houve a possibilidade de mudança – abolicionismo, e os castigos a que eram submetidos eram físicos. Atualmente, os castigos a que somos submetidos, ora físicos também, como vemos às vezes, vem de cunho psicológico também. O que faz-nos pensar sobre os efeitos acerca de nossa subjetividade. Vivemos com o conceito de que somos livres para decidir sobre qualquer aspecto, mas, como se fala no vídeo, o consumismo ultrapassa os limites de existência e a oferta do produto determina a demanda.
Hoje o poder é controlado em todos os momentos, inclusive nos momentos de lazer. Perdemos completamente o domínio sobre as nossas vidas. Parece que não queremos enxergar a realidade em que nos encontramos. Uma