trab gestao
Introdução______________________________________________2
Contexto
Baixa Pombalina____________________________________3 História do monumento ______________________________9
Gestão do miradouro_____________________________________________12
Objectivos futuros_______________________________________14
Conclusão _____________________________________________16
Bibliografia____________________________________________17
Introdução
No âmbito da disciplina de Gestão Integrada do Património, irei demonstrar como será possivelmente a gestão do monumento que é o Arco da Rua Augusta, e também irei propor algumas actividades que poderão contribuir para uma maior divulgação do monumento.
Na primeira parte será exposta o contexto histórico em que o arco se insere, onde será feito uma breve descrição do que antecede a construção do arco, tal como a sua construção e os seus autores.
Depois será descrito a função do arco na actualidade, e a gestão deste feito pelas entidades responsáveis pelo turismo em Portugal.
Por fim irá ser demonstrado algumas ideias que poderiam ajudar em aumentar o número de visitantes tal como o interesse destes pelo arco.
Contexto
Baixa Pombalina
Depois do terramoto de 1755, Lisboa ficou devastada, sendo que o governo de Marques de Pombal decidira que se deveria reconstruir a cidade de imediato.
Assim começou o longo percurso de construção da chamada Baixa Pombalina, com as suas ruas simétricas e regulares. Esta seria construída no mesmo local, mas com uma planta mais regular, esta prática era raríssima até ao seculo VXIII1.
A pessoa encarregada pela coordenação dos trabalhos seria o Engenheiro- mor, Manuel da Maia, com 78 anos de idade e com uma longa experiência, aplicada na obra do Aqueduto das Águas Livres em Lisboa (1729-1748) que resistiu incólume ao tremor de terra.
Para a reconstrução da cidade, foi iniciada um processo de selecção de vários modelos. Entre ele encontrava-se o capitão Elias