Tomada de decisão
Decidir, escolher entre um caminho ou outro sempre teve importância dentro das organizações, porem esta se torna cada vez mais relevante a medida que o cenário mundial se torna mais competitivo.
Para Chiavenato (1997, p. 710) a decisão nada mais é do que “o processo de análise e escolha entre várias alternativas disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir”. Já para
Gomes decidir é posicionar-se em relação ao futuro (Gomes L.; Gomes C.; Almeida, 2006).
Seguindo estes conceitos pode-se perceber que uma organização vive em constantes tomadas de decisões. Decisões em relação a contratação ou demissão de parte da mão de obra, decisão sobre a melhor forma de layout de acordo com o processo ou produto, decisões sobre a alocação de recursos, dentre outros.
Para realizar esta escolha dentre as alternativas, ou seja, tomar a decisão, muitas técnicas foram desenvolvidas ao longo dos anos.
Ao se tratar de um problema de decisão, alguns aspectos como as modalidades de ação e os estados da natureza devem ser abrangidos em suas totalidades, ou seja, todas as modalidades de ação, os acontecimentos que podem ocorrer e são controláveis pelo decisor assim como os estados da natureza, aqueles acontecimentos que podem ocorrer porem não são controláveis pelo decisor devem ser levados em consideração durante a análise.
Quando o decisor não conhece qual o estado da natureza que vai ocorrer, ele parte para critérios probabilísticos ou não probabilísticos para fazer a tomada da decisão.
O problema em questão neste presente trabalho será em relação a critérios probabilísticos, ou seja, dependentes da probabilidade de ocorrência dos estados da natureza, sendo classificado como critério do valor esperado baseado em uma árvore de decisão.
A árvore de decisão é uma forma alternativa de estruturação de um problema de decisão. São muito úteis para representar problemas de decisão complexos, com sequencias de ações e estados da natureza que ocorrem