Tolerancia Geometrica
CARLOS LUCIANO DE RAMOS eduardo frança terres
RAFAEL BOSO vinicius viana
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
CURITIBA
2010
andré henrique corrêa
CARLOS LUCIANO DE RAMOS eduardo frança terres
RAFAEL BOSO vinicius viana
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
CURITIBA
2010
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
1.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Error: Reference source not found
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3
2.1.1 TOLERÂNCIAS DE FORMA 5
2.1.2 TOLERÂNCIAS DE ORIENTAÇÃO 7
2.1.2.1 Tolerância de paralelismo 8
2.1.2.2. Tolerância de perpendicularidade 9
2.1.2.3 Tolerância de inclinação 9
2.1.3 TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO 10
2.1.3.1 Tolerância de localização 11
2.1.3.2 Tolerância de concentricidade ou coaxialidade 12
2.1.3.3 Tolerância de simetria 13
2.1.4 TOLERÂNCIA DE BATIMENTO 14
2.1.4.1 Batimento axial 14
2.1.4.2 Batimento Radial 15
3. METODOLOGIA EMPREGADA 17
3.1 PROBLEMA A SER RESOLVIDO 17
3.1.1 Métodos utilizados na resolução do problema 18
3.1.2 Resolução do problema 18
4. RESULTADOS 19
5. CONCLUSÃO 20
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
7. ANEXOS 22
1. INTRODUÇÃO
O controle geométrico visa determinar através de procedimentos específicos, dimensões; formas e posições de elementos. Para tanto, o comportamento metrológico do sistema de medição assim como a condição do objeto a ser medido deve ser considerado. É importante atentar para o fato de que não se consegue obter a forma geométrica exata da fabricação de uma peça, ou seja, é possível que fatores como temperatura, características do material, condições da ferramenta e do equipamento, etc., interfiram no processo gerando determinados erros como os erros de circularidade, cilindricidade, perpendicularidade, e outros. No entanto deve-se considerar extrema relevância no fato de que quanto maior a estabilidade do processo, menor a