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A porta aberta
Artimanhas do tédio
Em artimanhas do tédio, Peter Brook fala em como se colocar no espaço. Que qualquer lugar pode ser considerado um palco nu, coloca também as possibilidades que o teatro nos traz, que tudo vem da profunda criatividade pessoal que se o ator se materializar em carne para aquele personagem não importa onde ele esteja e o cenário que tenha nem a preparação, sim o conteúdo por isso quando o ator já tem esse elemento dentro de si não precisa de nada pode se trabalhar em um espaço vazio e se torna tudo aquilo, mas real do que com enorme cenário. Qualquer ideia tem que se materializar sangue e realidade emocional: tem que ir além da imitação, para que a vida.
Inventada seja também uma vida paralela, que não se possa distinguir da realidade.
Em nível algum.
Para que as intenções do ator fiquem totalmente claras, com vivacidade.
Intelectual, emoção verdadeira, ele precisa dessas três ferramentas - pensamento, sentimento e corpo — devem estar em perfeita harmonia. Só então ele cumprirá o requisito de ser mais intenso, em curto espaço de tempo.

Além de tudo isso ele compara o trabalho do ator como de um bailarino se o bailarino for bom você acaba vendo no ato já o ator é muito, mas complexo do que se imagina.
Para ser um grande ator você não pode ter medo desse abismo tem que se jogar sem volta sem defesas só usando simplesmente sua criatividade além de não ter o menor medo do ridículo.

O peixe dourado
No peixe dourado, Peter Brook fala de sua maneira como cada peça lida com emocional. Que cada um mostra de uma forma diferente para tocar seu publico. Cita o tão peixe dourado que para mim significado o inconsciente de cada um que nunca é mostrado e em poucas peças ele é visto em um grande ator. Peter Brook fala também do oculto que todos nos temos dentro de cada um as fantasias e os impulsos não colocados em pratica nele vêm às buscas do teatro para saber coloca-lo em prática.
Nessa parte do texto ele menciona