Tipos De Solo
è Muito férteis – tchernozion (chamado também de “terra negra”, porque da grande quantidade de húmus em sua composição). è Fertilidade mediana – latossolos no cerrado brasileiro. è Pouco férteis – áreas desérticas.
CLASSIFICAÇÃO
TEXTURA: è Macrogranulados – são maiores, como o grão de areia e sujeitos a uma lixiviação e, em geral, menos férteis. è Microgranulados – são solos argilosos
ORIGEM: è Eluviais – originado da ação de intemperismo químico no mesmo lugar do desgaste de rocha. ex.: massapé e a terra roxa, no Brasil. è Aluviais – depósitos sedimentares (minerais e orgânicos).
PROFUNDIDADE: è Latossolos – muito profundo, e em áreas tropicais. è Litossolos – solos rasos.
FORMAÇÃO: è Zonais – influenciado pelo clima em sua formação. è Interzonais – influência da rocha original. è Azonais – pouco desenvolvidos.
ALGUNS SOLOS
è Loess – amarelado, fértil e formado pela ação dos ventos. Relevo suave e clima único. Em Israel. è Terra roxa – no Brasil. Origem associada ao inteperismo basalto. è Massapé – no Brasil. Boa fertilidade natural. è Prodzólicos – profundo e menos intemperizado que os latossolos, maior fertilidade natural e potencial. è Salinos ou halomórficos – concentração elevada de sais solúveis. Em mangues. è Litossolos – pouco desenvolvidos, e rasos. Em áreas de relevo bastante íngreme.
AS PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDAS DE SOLO SÃO:
è Práticas como as queimadas – desgastam o solo rapidamente. Queima organismos responsáveis pela aeração e transporte de micropartículas no solo. è As monoculturas – desgastam o solo, na medida em que as necessidades das plantas ñ são as mesmas. Elas retiram mas nutrientes do solo. Assim, o solo fica pobre e dependente de adubo químico. è Vaçoroças – 1ª parte → corte de parte lateral de um morro para construção de estradas. 2ª parte → desmatamento, acelerado o processo erosivo. As principais conseqüências disso é a perda de fertilidade e o assoreamento dos rios.
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