Thomas Kuhn e sua importancia a filosofa
Thomas Kuhn e sua importância para a filosofia da ciência: Thomas Samuel Kuhn, foi um físico teórico estadunidense, que nasceu em Cincinnati , em Ohio, em 18 de junho de 1922, e faleceu em 17 de Julho de 1996. Em 1943 se formou em física na universidade de Harvard, sendo que três anos depois recebeu da instituição o certificado de mestre, após mais três anos o seu doutorado, em física. Após o recebimento do certificado de doutor, se tornou professor, lecionando o matéria de Ciências para os cursando em Ciências Humanas, na Universidade de Harvard. Em 1956, lecionou Historia da Ciência na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Em 1964, lecionou Filosofia e História das Ciências, na Universidade de Princeton e em 1971, lecionou em MIT, onde permaneceu o resto de sua carreira acadêmica. Ele morreu em 1996, vitima da doença cancro. Kuhn, publicou seu primeiro livro em 1927, A Revolução Copernicana, mas seu grande destaque foi no livro A Estrutura das Revoluções Científicas, onde foi reconhecido como um intelectual voltado para a historia e filosofia da ciência. Sendo um livro direcionado ao publico filosófico, não era um livro de filosofia. O livro tendo tamanha repercussão, gerou muitas polemicas como de que ele teria se apropriado de muitas ideias do medico polonês Ludwick Fleck ( como paradigma, revolução paradigmática, ciência normal, anomalias, etc.). Thomas Kuhn, durante sua jornada acadêmica se dedicou ao estudo da história da ciência, onde apresenta um contraste entre duas concepções sobre a ciência:
A perspectiva formalistica: onde apresenta o entendimento de ciencia como uma atividade completamente racional e controlada.
A perspectiva historicista: onde a ciência é entendida como uma atividade concreta que se dá ao longo do tempo e que em cada época histórica apresenta peculiaridades e características próprias. Este contraste sobre a concepção de ciência,