Thaís Lovato
Autor: Carlo Argan
FIAM-FAAM Centro Universitário
São Paulo, 16 de abril de 2013
Thaís Lovato Turma: 7ºD
Primeira Parte: A Arte no Século XX
● II- Os Movimentos Artísticos
Todos queriam definir as funções da arte na sociedade contemporânea, no início do século XX. Essas funções eram propostas pelos artistas intelectuais da época, ao invés de ser estabelecida pela sociedade. Por volta do começo do século XIX, os artistas se formavam fora das velhas academias, mas foram acrescentados à essas, outros tipos de escolas profissionalizantes para mesclar atividades artísticas com atividades produtivas. Notou-se que a sociedade aprovava essa junção, mas as atividades artísticas deveriam ser subordinadas às produtivas. O artista era um autodidata. Um grupo de artistas com o mesmo interesse criava um “política” própria. Segundo Argan, o interesse comum a todas as tendências é em primeiro objetivo o de fazer arte, para que a arte como tal, se insira e funcione no sistema cultural em ato, A intenção artística é definida no conceito de “poética”. A poética é a combinação dos fatores para tornar a operação artística concreta precisa. A poética tem um aspecto crítico (implica em uma crítica passada para a projeção no futuro) e um aspecto programático (trata-se a incompatibilidade entre o próprio modo de operar a arte e o próprio modo industrial que se identifica com o modo de agir da sociedade). A arte tenta impedir o comportamento mecânico e alienado da sociedade. No início do século XX, foi a orientação da arte modernista. Nos países europeus, começou a surgir o movimento “vanguarda” que tinha como intenção transformar a cultura da sociedade, fazendo com que a sensibilidade da mesma, caminhasse em igualdade ao trabalho industrial. Criaram-se dois grupos distintos: o primeiro é o movimento holandês De Stijl, que defende os movimentos construtivos. O