textos porter
Segundo Michael Porter, há uma grande dificuldade em calcular os custos relativos dos concorrentes e também os da empresa em que se atua. A curva de experiência é um ponto de partida interessante para a análise do comportamento dos custos na cadeia de valor. Analisa-se os custos de cada atividade de valor.
Porter identifica três princípios fundamentais para a análise de custos: 1º o volume e o crescimento do custo representado pela atividade.
2º o comportamento do custo de atividade.
3º diferença entre concorrentes na execução da atividade.
A atribuição de custos e ativos operacionais deve ser atribuída após a identificação da cadeia de valor. Os custos operacionais são calculados nas atividades onde são incorridos e os ativos devem ser atribuídos às atividades que empregam, controlam ou exercem maior influencia sobre seu uso. O valor contábil ou substituição é calculado pelo débito de capital. O período de tempo deve corresponder ao desempenho da empresa e não exige precisão, pois, as estimativas são insuficientes.
A análise de custos pode ser dividida em três categorias: Insumos operacionais adquiridos; recursos humanos e ativos. Outro grupo também pode ser dividido pelas atividades, quais sejam: diretas; indiretas e qualidade. O comportamento dos custos dependem dos condutores dos 10 condutores de custos classificados por Porter: 1. Economias e deseconomias de escala; 2. Aprendizagem e vazamento; 3. Uso da capacidade; 4. Elos; 5. Inter-relações; 6. Integração; 7. Momento oportuno; 8. Políticas discricionárias; 9. Localização (relativa a fornecedores afeta o custo logístico interno e, relativa aos compradores afeta o custo logístico externo) e 10. Fatores institucionais.
A vantagem de custo é obtida quando uma empresa conta com vantagem de custo, se seu custo cumulativo da execução de todas as atividades de valor for mais baixo do que os custos em relação ao seu concorrente. A vantagem de custo não pode ser anulada pela necessidade de