Texto o menino e a caixa
Estabelecendo as relações entre o texto e as disciplinas, vejo com bastante clareza o que estudei anteriormente. Em Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil, vi que cada criança é singular, tem sua maneira própria de pensar, agir e criar seu mundo e é uma forma de interagir consigo mesmo e de desenvolve suas capacidades. Ser livre, fazer suas escolhas, ter a liberdade de brincar com brinquedos inteiros ou em pedaços, novos ou velhos, são possibilidades de exploração que mostram conhecimentos vividos por ela, e ali, ele já estava tendo a noção de quantidade, cores e o cuidado com o que era seu, já que eram colocados dentro de uma caixa que só ele abria e fechava e, como diz Winnicott sobre os objetos de apego e adoção: os objetos transicionais e, Piaget nos afirma que o conhecimento é construído quando se manuseia objetos.
E eu, como leitora, ao ler a história do Menino e a Caixa, faço a inferência na leitura, como vi em Estratégia da Leitura. Fiquei a imaginar o que tinha naquela caixa, quantas coisas legais realmente deveriam existir nela ou não. Adotando como base a educação e o seu papel no desenvolvimento dos alunos e a postura do educador, o texto sugere uma metáfora em que o entregador representa os educadores que, recebe seus alunos como portadores de caixas vazias, os objetos simbolizam os inúmeros conteúdos lançados e o menino tem o papel dos alunos que, era valorizado caso decorasse e transcrevesse ordenadamente o que aprendeu. Sendo assim, o aluno foi recebendo o conhecimento oferecido pelos professores de maneira desorganizada e ele passou somente a guardá-los indiscriminadamente sem conseguir fazer qualquer conexão entre aquelas informações. Com o passar do tempo, a educação toma novos rumos, adquire novas responsabilidades e o processo ensino-aprendizagem sofre modificações e molda-se a uma nova perspectiva que deve ver o aluno como um ser único, em constante transformação, que adquire e processa