Teste
? Trabalho compulsório proposto por W. Koosterboer "é aquele trabalho para o qual o trabalhador tiver sido recrutado sem seu consentimento voluntário; e/ ou do qual não se pode retirar-se se assim o desejar, sem ficar sujeito a possibilidade de uma punição". (p. 22)
? "Abordaremos quatro casos: O Egito Faraônico, a baixa Mesopotâmia, o mundo Grego e Romano". (p. 22)
? "No Egito as estruturas socioeconômicas apareciam muito marcadas por um Estado burocrático, a economia, baixamente tecnificada e mercantilizada, sobretudo natural, baseava-se em que a maior parte dos excedentes (agrícolas e de outros tipos) produzidos no país era concentrada pelo governo faraônico e pelos templos". O modelo de uma economia natural submetida à forte centralização estatal foi quase sempre dominante. (p.23)
? "Havia no Egito um abismo que separava de um lado, a pequena classe dominante, que tinha acesso as boas coisas da vida através do controle exercido sobre o trabalho e os excedentes oriundos viam corvéias e tributos e, do outro lado, a enorme maioria da população". (p.24)
? "A condição serviu era designada no antigo Egito por oito vocábulos, que nem sempre podemos traduzir com exatidão. Alguns são muitos gerais (como bak, que parece indicar trabalhadores de qualquer espécie, sujeitos a certo grau de dependência), outros mais precisos (como hem, que é o que mais usualmente se traduz como "escravo"). Os escravos egípcios, além de variarem de situação no tempo, sempre representaram algo bem diverso da "escravidão-mercadoria" grega ou romana". (p.26)
? "Um exemplo de relatividade que é preciso atribuir à expressão "trabalho livre" no caso do antigo Egito é o dos construtores das tumbas dos faraós, trabalhadores altamente especializados, tratavam-se de trabalhadores de uma categoria muito especial privilegiados em