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ILUMINISMO Os princípios iluministas andam em geral associados a uma crítica racional propícia a investigação científica e tecnológica, a tolerância, ao humanitarismo e aos direitos universais do homem. Os ideais iluministas têm antecedentes antigos, quando os gregos se consideravam superiores aos bárbaros, partiam da noção de que sua cultura radicava numa valorização da razão e da tradição intelectual que escapavam a outros povos. A valorização da razão é sua principal característica, utilizada como instrumento de análise, reflexão sobre a sociedade na qual viviam. Os iluministas influenciaram na formação da opinião pública e também foram influenciados por ela. A historiografia Iluminista busca também, mostrar a História como produto da ação humana, outro fator inato ao movimento é o ceticismo, que duvida do que é estabelecido como “verdade absoluta” sem antes criticá-la. É preciso ir além dos conhecimentos pertinentes as ciências sociais é preciso vislumbrar outras áreas do saber, para os iluministas só através da razão o homem poderia alcançar o conhecimento, a convivência harmoniosa em sociedade, a liberdade individual e a felicidade. A razão era, portanto, o único guia da sabedoria capaz de esclarecer qualquer problema, possibilitando ao homem a compreensão e o domínio da natureza. As tendências que marcaram o Iluminismo foram: a valorização do culto da razão e predominância da ciência; crença no aperfeiçoamento do homem e a liberdade política, econômica e religiosa. Os iluministas eram deístas, isto é, acreditavam que Deus está presente na natureza, portanto no próprio homem, que pode descobri-lo através da razão. Para encontrar Deus, bastaria levar vida piedosa e virtuosa; a Igreja tornava-se dispensável. Os iluministas criticavam-na por sua intolerância, ambição política e inutilidade das ordens monásticas. A história contada como progresso da razão humana, seria esta a base historiográfica mais