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Rozestraten. R. J. A. (1983). Psicologia do trânsito. A psicologia do trânsito é uma "área da psicologia que investiga os comportamentos humanos no trânsito, os fatores e processos externos e internos, conscientes e inconscientes que os provocam e o alteram" (Conselho Federal de Psicologia, 2000, p. 10). Seu início ocorreu aproximadamente em 1920, e, em 1962, situa-se o importante marco para a área devido à criação de uma lei federal que tornou obrigatória a realização de exame psicotécnico por todas as pessoas que requisitassem a carteira de motorista (Hoffman; Cruz, 2003). Desde então, a avaliação psicológica no contexto do trânsito tem sido foco de discussão por causa da necessidade de estudar os procedimentos e instrumentos que vêm sendo empregados para avaliação de candidatos à carteira de habilitação.
Desde seu início, o processo de avaliação psicológica para o trânsito foi denominado "Exame psicotécnico", entretanto, a partir da publicação do novo Código Brasileiro de Trânsito de 1998, a expressão foi substituída por "Avaliação psicológica pericial".
As técnicas da avaliação psicológica utilizadas pelos psicólogos do trânsito têm como finalidade auxiliar na identificação de adequações psicológicas mínimas para o correto e seguro exercício da atividade (remunerada ou não) de conduzir um veículo automotor, para tentar garantir a segurança do condutor, do trânsito e dos demais envolvidos (Conselho Federal de Psicologia, 2000). Assim se tem feito uso dos testes psicométricos como recurso para predizer a habilidade para dirigir, especialmente para prever a probabilidade de um indivíduo se envolver em acidentes (GROEGER, 2003). GROEGER, J. A. Testes psicológicos podem predizer habilidade para dirigir? In: RISSER, R. (Org.). Estudos sobre a avaliação psicológica de motorista. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. p. 79-95. área de atuação. Psicologia & Trânsito,